TPM e Nutrição Clínica Funcional
"Chega de ansiedade, dores, inchaços, desânimos, tristezas, choros, compulsões alimentares e todos aqueles sintomas conhecidos por nós mulheres que passamos pela tão temida fase da TPM. A Nutrição Funcional chegou para acabar com esses sintomas, que não passam de uma intoxicação gerada por excessos e faltas de nutrientes em nosso corpo durante anos. Procure um Nutricionista Funcional, ele cuidará de você!"
(Evellen Lima - Nutricionista Clínica e Funcional)
"Chega de ansiedade, dores, inchaços, desânimos, tristezas, choros, compulsões alimentares e todos aqueles sintomas conhecidos por nós mulheres que passamos pela tão temida fase da TPM. A Nutrição Funcional chegou para acabar com esses sintomas, que não passam de uma intoxicação gerada por excessos e faltas de nutrientes em nosso corpo durante anos. Procure um Nutricionista Funcional, ele cuidará de você!"
(Evellen Lima - Nutricionista Clínica e Funcional)
Uma boa notícia para as mulheres (e cônjuges) que todo mês sofrem com a TPM: a Nutrição Clínica Funcional, uma especialidade derivada da nutrição tradicional, vem desenvolvendo uma série de estudos para identificar nutrientes e fitoterápicos capazes de resolver ou pelo menos atenuar o problema.
A estratégia terapêutica é decidida de acordo com cada caso, levando-se em conta os aspectos hormonais, bioquímicos, dietéticos, emocionais, ambientais, além dos hábitos cotidianos. A terapia deve ser global, na tentativa de restabelecer o equilíbrio como um todo e não apenas aliviar um sintoma. Como um primeiro passo, utilizamos os recursos adequados para fazer uma "detoxificação hepática", ou seja, a eliminação ou remoção de substâncias tóxicas do organismo pelo fígado. A função hepática é fundamental para a manutenção do equilíbrio hormonal.
O tratamento adotado pela Nutrição Clínica Funcional varia de acordo com o tipo de TPM apresentado pela paciente. Hoje a disfunção é classificada em quatro grupos:
1. TPM tipo A: envolve sintomas como ansiedade, irritabilidade e tensão nervosa, com prevalência de 65 a 75%;
2. TPM tipo C: com prevalência entre 25% e 30%, se caracteriza por aumento de apetite (incluindo, principalmente, desejo de comer doces), fadiga, dor de cabeça e palpitações;
3. TPM tipo D: geralmente se manifesta com depressão, choro, letargia, insônia e confusão mental, ocorrendo em 25% a 30% das mulheres;
4. TPM tipo H: com incidência de 60% a 70%, e que pode causar retenção de líquidos, ganho de peso no período pré-menstrual, dores na barriga e nos seios.
No caso da TPM A, as recomendações terapêuticas e nutricionais compreendem uma suplementação de vitaminas do complexo B, vitamina E e magnésio. Alimentos ricos em fibras também são indicados. Deve-se restringir o consumo de açúcar, cafeína, laticínios e gordura animal.
Quem sofre de TPM C deve ter uma alimentação rica ou fazer uma suplementação de magnésio, ácido cis-linoleico, GLA (ácido graxo), cromo, zinco, além de vitaminas B6, B3 e C. É recomendável, ainda, reduzir o consumo de carboidratos, principalmente os refinados. O aumento de óleos ricos em cis-linoleico pode ser conseguido com o consumo de óleo de girassol e prímula. Na lista de vilões estão sal, doces, álcool, gorduras animais.
E as mulheres com TPM D devem investigar níveis hormonais de estradiol, progesterona e androgênios; localizar origem de hiperandrogenismo; confirmar ou excluir possível intoxicação por chumbo; e excluir problemas psiquiátricos. No tratamento, são indicados aminoácidos, como, por exemplo, a Ltirosina pela manhã e triptofano à noite. Dependendo do caso, podem ser interessantes vitamina B6, magnésio e reposição estrogênica. Quando se faz necessária a reposição estrogênica, uma boa opção é um fitoterápico como a cimicífuga racemosa, também conhecida como Black Cohosh.
Finalmente, as portadoras da TPM H devem fazer uma suplementação de magnésio e vitamina B6 e, em alguns casos, de vitamina E associada ao zinco. A dieta deve ter redução moderada de sal e de carboidratos simples, e aumento de fontes de ácido linoleico e GLA.
Para a melhoria das funções intestinais, são recomendados fibras, como, por exemplo, o alginato, o psyllium e as sementes de linhaça. Dentre as opções fitoterápicas utilizadas na atenuação dos sintomas da TPM, destacam-se cardo mariano, que atua na reabilitação das células hepáticas e biliares; óleo de prímula, rico em ácidos graxos essenciais, como o GLA; e vitex agnus castus, um modulador hormonal natural. Outras boas opções são valeriana, que ajuda a reduzir a ansiedade e o estresse, e o orégano, usado com sucesso como digestivo, em resfriados e nos distúrbios menstruais.
A estratégia terapêutica é decidida de acordo com cada caso, levando-se em conta os aspectos hormonais, bioquímicos, dietéticos, emocionais, ambientais, além dos hábitos cotidianos. A terapia deve ser global, na tentativa de restabelecer o equilíbrio como um todo e não apenas aliviar um sintoma. Como um primeiro passo, utilizamos os recursos adequados para fazer uma "detoxificação hepática", ou seja, a eliminação ou remoção de substâncias tóxicas do organismo pelo fígado. A função hepática é fundamental para a manutenção do equilíbrio hormonal.
O tratamento adotado pela Nutrição Clínica Funcional varia de acordo com o tipo de TPM apresentado pela paciente. Hoje a disfunção é classificada em quatro grupos:
1. TPM tipo A: envolve sintomas como ansiedade, irritabilidade e tensão nervosa, com prevalência de 65 a 75%;
2. TPM tipo C: com prevalência entre 25% e 30%, se caracteriza por aumento de apetite (incluindo, principalmente, desejo de comer doces), fadiga, dor de cabeça e palpitações;
3. TPM tipo D: geralmente se manifesta com depressão, choro, letargia, insônia e confusão mental, ocorrendo em 25% a 30% das mulheres;
4. TPM tipo H: com incidência de 60% a 70%, e que pode causar retenção de líquidos, ganho de peso no período pré-menstrual, dores na barriga e nos seios.
No caso da TPM A, as recomendações terapêuticas e nutricionais compreendem uma suplementação de vitaminas do complexo B, vitamina E e magnésio. Alimentos ricos em fibras também são indicados. Deve-se restringir o consumo de açúcar, cafeína, laticínios e gordura animal.
Quem sofre de TPM C deve ter uma alimentação rica ou fazer uma suplementação de magnésio, ácido cis-linoleico, GLA (ácido graxo), cromo, zinco, além de vitaminas B6, B3 e C. É recomendável, ainda, reduzir o consumo de carboidratos, principalmente os refinados. O aumento de óleos ricos em cis-linoleico pode ser conseguido com o consumo de óleo de girassol e prímula. Na lista de vilões estão sal, doces, álcool, gorduras animais.
E as mulheres com TPM D devem investigar níveis hormonais de estradiol, progesterona e androgênios; localizar origem de hiperandrogenismo; confirmar ou excluir possível intoxicação por chumbo; e excluir problemas psiquiátricos. No tratamento, são indicados aminoácidos, como, por exemplo, a Ltirosina pela manhã e triptofano à noite. Dependendo do caso, podem ser interessantes vitamina B6, magnésio e reposição estrogênica. Quando se faz necessária a reposição estrogênica, uma boa opção é um fitoterápico como a cimicífuga racemosa, também conhecida como Black Cohosh.
Finalmente, as portadoras da TPM H devem fazer uma suplementação de magnésio e vitamina B6 e, em alguns casos, de vitamina E associada ao zinco. A dieta deve ter redução moderada de sal e de carboidratos simples, e aumento de fontes de ácido linoleico e GLA.
Para a melhoria das funções intestinais, são recomendados fibras, como, por exemplo, o alginato, o psyllium e as sementes de linhaça. Dentre as opções fitoterápicas utilizadas na atenuação dos sintomas da TPM, destacam-se cardo mariano, que atua na reabilitação das células hepáticas e biliares; óleo de prímula, rico em ácidos graxos essenciais, como o GLA; e vitex agnus castus, um modulador hormonal natural. Outras boas opções são valeriana, que ajuda a reduzir a ansiedade e o estresse, e o orégano, usado com sucesso como digestivo, em resfriados e nos distúrbios menstruais.
Fica a dica: Consulte um profissional Nutricionista Clínico Funcional, este saberá cuidar de você, amenizando e/ou aliminando estes sintomas e outros que podem estar ligados pela intoxicação no seu corpo.
Evellen Lima - Nutricionista Clínica Funcional - CRN8-6802
Atendimento na: Bella Company - Beleza e Nutrição
Avenida Américo Belay, nº 1410- Jardim Imperial
(44) 3228-2781 / 9941-5530
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